escrito por ilegra
4 minutos de leitura
Além de contar com a participação de Caroline Capitani, VP de Estratégia e Inovação, como painelista, a ilegra foi representada por um time completo que percorreu o evento e compartilhou suas percepções sobre os temas mais discutidos. Neste artigo, reunimos os principais insights e aprendizados que marcaram a edição deste ano, com destaque para hiperpersonalização, IA generativa, Open Finance e a transformação do papel dos bancos na sociedade.
A hiperpersonalização dominou as conversas do evento. Mais do que uma tendência, ela vem se consolidando como um diferencial competitivo para os bancos.
"Estamos diante de uma revolução das relações entre empresas, setor financeiro e a sociedade. Com o uso de dados históricos e comportamentais, será possível criar experiências personalizadas, desenvolver novos produtos e aumentar a retenção de clientes", destacou Ricardo Abreu, VP of Sales for Tech and Data.
A personalização em escala foi apontada como um dos maiores ganhos trazidos pelo avanço da IA generativa e pela estruturação do Open Finance. Para Nayara Dantas, Team Leader e Executiva Comercial, essa combinação permite ofertas financeiras que se adaptam ao momento de vida do cliente, com carteiras customizadas, alertas inteligentes e decisões de crédito mais precisas.
A Inteligência Artificial, especialmente a Generativa, foi o centro de boa parte das discussões do evento. A diferença este ano? A IA deixou de ser uma aposta de futuro e passou a ser uma realidade operacional para os bancos.
"Não se fala mais em se devemos adotar IA, mas em como escalar sua aplicação com impacto real no negócio", observou Rodrigo Barrem, Sales Operations.
"O que mais me chamou atenção foram os casos práticos de IA aplicados à personalização da experiência do cliente e à eficiência operacional", complementou Fernanda Vargas, Analista de Customer Success.
O uso de agentes de IA, ferramentas no-code e automações inteligentes ganharam destaque, com foco na redução de fricção nas jornadas dos clientes e na tomada de decisão orientada por dados em tempo real.
A maturidade do Open Finance foi um dos pilares que sustentaram as discussões sobre hiperpersonalização e IA. Os dados agora fluem com mais agilidade, segurança e contexto, permitindo um nível de personalização antes impensável.
Como destacou Nayara, "o uso de dados em tempo real torna a personalização ainda mais sofisticada e assertiva". Essa integração entre APIs abertas, dados consentidos e algoritmos avançados está redesenhando o modo como os serviços financeiros são pensados e entregues.
Com a sofisticação do uso de dados e da IA, cibersegurança também ganhou espaço nas discussões. O desafio agora é conciliar inovação com responsabilidade, criando estruturas de governança e confiança que sustentem o crescimento tecnológico do setor.
Por fim, o evento reforçou um movimento que vem ganhando força: os bancos não são mais apenas instituições financeiras — estão se tornando plataformas de impacto social e inclusão.
"Estamos diante de uma reestruturação do papel dos bancos na sociedade. Precisamos pensar em experiências contínuas, hiperpersonalizadas e sem fricção", afirmou Caroline Capitani.
A ideia de banking as a journey resume essa transformação: oferecer valor ao longo de toda a jornada do cliente, antecipando necessidades e ampliando o acesso a serviços financeiros de qualidade.
A presença da ilegra no Febraban Tech 2025 reforça nosso compromisso com a inovação estratégica, a tecnologia orientada por dados e a experiência centrada nas pessoas.
Acompanhamos de perto os movimentos que moldam o setor bancário e atuamos como parceiros na transformação digital de empresas que querem se diferenciar em um mercado cada vez mais competitivo.
Seguimos atentos e engajados com as tendências que realmente impactam o setor — e prontos para transformar esses insights em soluções concretas.
